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Mostrando postagens de dezembro 28, 2009

13ª Mostra de Cinema de Tiradentes faz reflexão sobre “Paradoxos do Contemporâneo”

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O evento será realizado de 22 30 de janeiro de 2010, na histórica cidade de Minas Gerais. Os paradoxos e a diversidade da recente produção audiovisual brasileira estarão em evidência na 13ª Mostra de Cinema de Tiradentes, que será realizada de 22 a 30 de janeiro de 2010, na cidade histórica mineira de Tiradentes. A cada edição, mais de 30 mil turistas participam da programação cultural intensa oferecida gratuitamente ao público. Um panorama inédito do cinema brasileiro contemporâneo em longas e curtas será apresentado ao público nas telas e nos debates. A temática central desta edição é: “Paradoxos do Contemporâneo” – pauta motivada pelo atual momento histórico do audiovisual no país – variados perfis de realizadores e mescla de gêneros constituem um complexo painel da produção audiovisual atual. Tiradentes recebe toda infraestrutura necessária para sediar a programação. Serão instalados três espaços de exibição - o Cine-Praça, no Largo das Fôrras (espaço para mais de 2.000 esp

Resistência artística pela crença na música - Por Jomo Fortunato

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Mamukueno [José Matias] A historiografia da Música Popular Angolana , sobretudo aquela que se estende ao longo da época colonial, regista nomes de autores e compositores que, embora com escassa obra produzida - consequência da postura no mercado, peculiaridades subjectivas e contextos de edição - são dignos de referência histórica, pelo sucesso alcançado nos “tops” da época. São conhecidos os casos de Prado Paím, autor do clássico “Bartolomeu” e disco de ouro em 1974, Jacinto Lima, Pascoal Fredson, Dikembé, exímio tocador de kissanji e autor de muitas canções interpretadas pelo cantor Urbano de Castro, Ferreira do Nascimento, Venâncio Muhongo e Mamukueno, dentre outros autores e compositores, que o passado da música regista. A temática das canções que têm resistido ao longo da história da Música Popular Angolana evoca situações que decorrem de conflitos cuja natureza e espaço de ocorrência se projectam, fundamentalmente, nos “musseques”: o filho desaparecido no mar, a garo

Livros da Década (I) - Por Henrique Raposo

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Entre a literatura e a história, aqui fica um possível top 30 dos livros da década 2000-2009. 30.º: Nicolas Baverez, "Le France qui Tombe", Perrin, 2003 No início da década, este livro foi o precursor de uma tese revolucionária, que se tornou um lugar comum já no final da década: o declínio da Europa e do Atlântico perante a ascensão dos asiáticos e do Pacífico . Neste pequeno grande livro, o petit Aron, Nicolas Baverez, criticava a forma como a elite francesa recusava enfrentar o declínio da França. Paris mantinha (e mantém) um discurso de grande potência, mas revelava (e revela) um défice total ao nível das capacidades que definem as grandes potências. Existia (e existe) um abismo entre a auto-imagem da França e o seu real poder no mundo . 29.º: Francisco José Viegas, "Longe de Manaus", Asa, 2005 Viegas reinventa um género (o policial), e, acima de tudo, faz uma notável biografia de Portugal. Ou melhor, faz uma biografia dos diferentes "Portugai

Unesp mais visível

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A partir da segunda quinzena de janeiro de 2010, a produção acadêmica da Universidade Estadual Paulista (Unesp) estará disponível para busca em bancos internacionais de pesquisa científica. Segundo a Unesp, atualmente outras universidades brasileiras divulgam seus trabalhos nesses sistemas, mas de maneira indireta, pois precisam de um provedor externo que faz a intermediação com o acervo da instituição. A Unesp utilizará um acesso direto, por meio do protocolo: The Open Archives Initiative , vinculado ao catálogo de produção científica da universidade, o Athena. Segundo Marta Valentim, coordenadora da Coordenadoria Geral de Bibliotecas (CGB), além da agilidade para realizar pesquisas científicas e tecnológicas, a adoção do protocolo garantirá maior qualidade da informação, com baixa taxa de erros de preenchimento. “ Ao depender de intermediários para tornar a produção acadêmica visível internacionalmente, algumas universidades aguardam meses para a inclusão de novos conteúdos ou s