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Mostrando postagens de janeiro 11, 2010

Novas tumbas recontam história das pirâmides do Egito

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O Egito colocou em exposição, hoje, tumbas recém descobertas que pertenciam a trabalhadores da construção das pirâmides de Gizé. As tumbas, com mais de 4 mil anos, sugerem que essas grandes obras foram levantadas por trabalhadores livres ao invés de escravos, como os historiadores acreditavam. A série de poços de 2,7 metros de profundidade revelou 12 esqueletos perfeitamente conservados pela areia seca do deserto, além de jarros que continham cerveja e pão para a vida após a morte dos trabalhadores. As tumbas feitas de tijolos de barro foram descobertas na semana passada, na parte de trás das pirâmides de Gizé, além do local de sepultamento descoberto nos anos 1990. Elas pertencem à 4ª Dinastia (2.575 a.C a 2.467 a.C), quando as grandes pirâmides foram construídas nas extremidades da capital atual do país, Cairo . Histórica recontada O historiador grego Heródoto descreveu os construtores das pirâmides como escravos, criando o que os egiptólogos dizem ser um mito que mais tard

Clássico da filosofia analítica demole mito - Por José Renato Salatiel

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Conhecer envolve, segundo Wilfrid Sellars, um processo inferencial e uma dimensão social A obra: Empirismo e filosofia da mente ( Editora Vozes , 2008), de Wilfrid Sellars (1912-1989), é um dos marcos da filosofia analítica, uma das mais influentes escolas na Europa e, principalmente, nos Estados Unidos. Apesar de curto, o ensaio de Sellars é denso e requer um leitor mais atento e dedicado, além de exigir certo repertório em história da filosofia, uma vez que o autor dialoga com correntes diversas. A edição brasileira, entretanto, preservou a introdução de Richard Rorty (um dos mais importantes filósofos norte-americanos da atualidade), que contextualiza o trabalho, e os comentários de Robert Brandom, direcionados inicialmente para seus alunos dos cursos de graduação e pós-graduação na Universidade de Pittsburgh (EUA), onde Sellars também lecionou. Ambos os textos podem servir como fio de Ariadne nos labirintos argumentativos do filósofo. Além disso, a importância de Sellar

Religiões afro fazem a lavagem do senhor do Bonfim em Maceió

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Grupo Baque Alagoano Igreja do Senhor do Bonfim foi lavada com perfumes, flores, e água e ao som do batuque, no bairro do Poço. Centenas de alagoanos das diversas federações afro-religiosas realizaram a oitava lavagem à Igreja do Senhor do Bonfim, na tarde deste domingo (10/01), no bairro do Poço, em Maceió . Além de comemorar o dia do Senhor do Bonfim, que no sincretismo religioso é representado por Oxalá, o ritual é uma celebração de pedido de paz para Alagoas. O presidente do Núcleo de Cultura Afro Brasileira Iyá Ogun-té , Pai Célio, explicou que o evento comemora o dia em que, mitologicamente, Xangô perfuma toda a cidade para receber seu pai Oxalá. Religiosos discursaram aos presentes “Ocorre que, na lenda, Oxalá vai visitar o filho Xangô em seu reino e, por um engano, é retaliado pelo povo daquela cidade e preso. Sete anos depois, Xangô descobre o que aconteceu, enche a cidade de flores e a perfuma para receber seu pai”, esclareceu. Celebração reuniu dezenas de pesso