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Mostrando postagens de janeiro 25, 2010

Em Rosarno só querem nos matar", diz morador de cidade italiana que sofre violência racista - por Miguel Mora

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Em Rosarno (Itália)Centenas de imigrantes fogem da violência racista no sul da Itália. "Matamos sua fome e eles nos pagam destruindo nossa cidade. Que vão embora!", diz um morador. Aonde irá Steven? Steven Johnson, um liberiano de 26 anos, chegou à Europa em julho de 2008. Menos de dois anos depois, diz que estava melhor na África. "Aqui há sofrimento demais. É insuportável. Saí de meu país ainda menino, em 1994. Havia guerra e decidi ir para a Nigéria. Passei dois anos lá e depois fui para a Líbia. Ali passei mais dez anos. Sou cristão e ouvi falar que os italianos recebiam os refugiados políticos. Por isso vim para cá, para salvar minha vida. Cheguei em um barco a Lampedusa e me internaram durante seis meses em um centro de acolhimento em Crotone, na Calábria. Agora sei que ninguém me protege. Vivo como uma ovelha: durmo onde posso e como o que posso. Vim para Rosarno buscar trabalho há cinco dias, mas os rapazes do povoado me atacaram e me bateram. Agora preciso

Trent'anni dalla fondazione dell'Officina di Studi Medievali - 1980-2010

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Il prof. Josep Puig-Montada, docente di filosofia araba all'Università Complutense di Madrid e Presidente della Société Internazionale pour l'Étue de la Philosophie Médiévale (SIEPM), nell'ambito di scambi internazionali e collaborazioni di ricerca, tiene due lezioni per gli studenti dei Corsi di Storia della Filosofia Medievale, Araba ed Ebraica. Lunedì 25 gennaio e mercoledì 27 gennaio, ore 14.00-17.00, Aula Columba dell'Università degli Studi di Palermo, Facoltà di Lettere e Filosofia rispettivamente su: La formazione della filosofia araba: l?eredità ellenistica e la scienza coranica Il lascito arabo al mondo latino: autori e temi Il prof. Puig-Montada tiene, inoltre martedì 26 gennaio alle ore 16.00, un seminario specialistico presso l'Aula Seminari dell'Officina di Studi Medievali, Via del Parlamento 32, Palermo su: Lettura di un testo attribuito ad Avempace Fonte: http://www.ucm.es/

modernidade ocupa o mosteiro - Por Antonio Gonçalves Filho

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Alguém já disse que os intelectuais rejeitam a percepção porque esta leva a emoções profundas - para não dizer à espiritualidade, palavra que o dicionário da arte contemporânea parece ter expurgado. Pois foi justamente numa conversa entre intelectuais, o pintor Marco Giannotti e o monge Carlos Eduardo Uchôa, durante a exposição do primeiro no Gabinete de Arte Raquel Arnaud , em maio do ano passado, que o assunto arte e espiritualidade veio à tona. Presos a um esquema em que a arte ficou refém do mercado, ambos cogitaram a possibilidade de escapar dos cubos brancos das galerias para ganhar um espaço público pouco convencional. E nenhum lugar parecia mais adequado para discutir a relação arte e espiritualidade que um mosteiro. Até porque o monge artista Carlos Uchôa, autor de uma tese sobre Picasso, é beneditino, o de São Bento foi escolhido para abrigar uma exposição onde 16 salas são ocupadas por pinturas, fotos, vídeos e instalações dos dois artistas citados mais o parceiro da dupl

Algo de novo na religião? - Por Carlos Pompe

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O novo diretor da Administração Estatal para os Assuntos Religiosos da China , Wang Zuoan, anunciou, dia 14 de janeiro: “O Partido Comunista Chinês (PCC) começou a encarar a religião numa perspectiva mais positiva”. Disse que o país aprendeu com os erros da antiga União Soviética e dos países que formavam o Pacto de Varsóvia . Não disse, ou o Global Times (jornal do grupo Diário do Povo, órgão oficial do PCC), que divulgou sua entrevista, não informou quais foram esses erros e nem o que mudou na religião para que seja encarada mais positivamente. Segundo Wang Zuoan, “a influência da cultura ocidental na China, incluindo o cristianismo, aumentou muito” e “é normal que a religião se desenvolva durante o processo de modernização”. A religião com mais adeptos naquele país é o budismo, seguida do islamismo (juntas, 60 milhões de seguidores) e do cristianismo (cerca de 20 milhões, dos quais dois terços protestantes). As informações que nos chegaram são muito resumidas. O tratamento