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Mostrando postagens de janeiro 3, 2013

Mercado da fé movimenta mais de R$ 12 bilhões por ano no Brasil

O mercado da fé é um dos setores que mais cresce no Brasil. Segundo pesquisa feita na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), em 2012 a fé movimentou aproximadamente R$ 12 bilhões no país. A dinâmica desse mercado e os destaques dele são assuntos abordados na quarta reportagem da Série ‘FÉ ’ exibida nesta quinta-feira (3) pela TV Tem , emissora afiliada da Rede Globo no interior de São Paulo. De acordo com o professor de Ciências do Consumo, Mário René, responsável pela pesquisa, o crescimento do mercado duplicou em relação à última década. A Câmara Brasileira do Livro comprova o crescimento apontado no estudo. Somente no mercado editorial, em 2012, o segmento de livros evangélicos teve aumento de aproximadamente 14% em relação ao ano anterior. As publicações faturaram R$ 479 milhões. Outra pesquisa, ‘Retrato da Leitura no Brasil’ , apontou que os evangélicos são os que mais leem. O estudo ainda mostrou que os cristãos leem o dobro em relação a população em

Israel é tema de mostra fotográfica em São Paulo - Por Marcela Puccia Braz

A exposição gratuita:  Cores de Israel transporta a São Paulo as areias do Neguev, as pedras de Jerusalém, as montanhas da Galiléia e outros pontos marcantes da história de Israel.  Entre 12 de janeiro e 13 de fevereiro, as fotos de André Nehmad serão exibidas na Galeria de Arte da Hebraica , na capital paulista. As imagens de Nehmad pretendem retratar o país de maneira jovem e espontânea. A ideia é mostrar como o berço das três grandes religiões monoteístas é mais do que apenas símbolo da História Antiga: tornou-se uma das sociedades mais heterogêneas da região. Para isso, o olhar do fotógrafo se voltou aos contrastes entre as diferentes facetas de Israel, “um verdadeiro arco-íris” , nas palavras dele.  A mostra pode servir de inspiração para quem deseja conhecer a Terra Santa, destino de milhares de viajantes a cada temporada. Cores de Israel Quando:  12 de janeiro a 13 de fevereiro; terça a domingo, das 8h às 20h Onde:  Galeria de Arte da H

Erros em artigos científicos brasileiros são mais conceituais do que de expressão - Por Elton Alisson

A redação científica ainda representa o “calcanhar de Aquiles” de muitos pesquisadores brasileiros.  E os erros cometidos ao escrever uma tese ou artigo científico estão muito mais relacionados a problemas de metodologia de pesquisa do que à falta de habilidade com as palavras para apresentar os resultados de forma clara, concisa e interessante. A análise de Gilson Volpato, professor do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) , campus de Botucatu, está na sexta edição revisada e ampliada do livro: Ciência: da filosofia à publicação. Lançada no início de dezembro, a edição acrescenta quatro novos capítulos aos nove da primeira edição, publicada em 1998. Um deles apresenta um breve resumo da história da filosofia para explicar por que a ciência é feita tal como é hoje, aceitando conclusões apenas se forem baseadas em evidências empíricas (comprovadas experimentalmente). A ideia desse capítulo, segundo Volpato,

Atividades Educativas do Museu Paulista

O Serviço de Atividades Educativas do Museu Paulista inicia a partir do dia 5 de janeiro, sábado, as suas oficinas de férias.  O objetivo é estimular e fazer os participantes das oficinas descobrirem os acervos expostos no Museu de uma forma lúdica e descontraída.  As atividades são divididas por faixa etária e destinadas a crianças entre 4 e 12 anos.  “Desvendando o Museu”, por exemplo, é uma oficina que será realizada em seis diferentes dias, na qual   as crianças procurarão “pistas” escondidas no Museu, para compor um grande quebra-cabeça. Assim, elas poderão perceber as diferenças entre patrimônio natural e cultural, e serão estimuladas a perceber o Museu como um lugar de descobertas.  Há também oficinas direcionadas para toda a família, como “Contando histórias com imagens” , em que os participantes terão oportunidade de criar histórias utilizando imagens de objetos e outros itens do acervo. E, depois, num passeio pelas exposições, descobrirão como o Museu utiliza