Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 18, 2013

Estude na Alemanha

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) , a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) , selecionarão até 18 de março estudantes brasileiros interessados em optar pela formação na Alemanha, fracionada ou integral. O programa tem como objetivo apoiar candidatos com excelente qualificação científica e acadêmica para realização de doutorado pleno, duplo doutorado e doutorado sanduíche no país europeu. As inscrições devem ser efetuadas na página do CNPq na internet - formulário eletrônico disponível na plataforma Carlos Chagas.  Os candidatos deverão enviar também cópias da documentação ao escritório do Daad , no Rio de Janeiro.  Acesse a Chamada 4/2013 Capes/CNPq/Daad. Fonte:  http://cafehistoria.ning.com

Vida privada em pauta

Imagem
A Revista de História da Biblioteca Nacional realiza no dia 19 de fevereiro seu primeiro debate Biblioteca Fazendo História de 2013.  Com o tema:   “Intimidade: Vida Privada no Império” o evento contará com a participação de Mariana Muaze, professora e historiadora da UNI-Rio , e Roberto Guedes Ferreira, professor e historiador da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.  Os palestrantes discutirão os detalhes da intimidade dos brasileiros e as mudanças que o conceito de privacidade sofreu durante o século XIX. O BFH vai abordar ainda a formação das famílias no Império, muitas vezes sendo tratadas como um negócio e indo além das relações biológicas. O evento integra a programação da série de debates Biblioteca Fazendo História , que acontece uma vez por mês no auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional . A entrada é gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. A presença no evento dá direito a certificado de participação, que pode ser utilizado p

Uma escolha de fé? Por Nashla Dahas

“Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?”  A pergunta está na Bíblia e pertence a Moisés, em resposta ao pedido de Deus para que O ajudasse na libertação dos judeus sob a escravidão egípcia. Não é, portanto, tão surreal que o papa do Vaticano criado pelo diretor Nanni Moretti no filme: “Habemus Papam”  tenha dúvidas quanto às suas capacidades para dar prosseguimento à missão de Pedro, promovendo as transformações que a Igreja precisa e liderando os milhões de católicos que o enxergam como o mais legítimo representante do Senhor na terra. Semelhantes em idade avançada, Moisés e o cardeal Melville, brilhantemente interpretado pelo simpático francês Michel Piccoli, reivindicam o tradicional ideal cristão do livre-arbítrio. A crise: separação, discernimento, julgamento. Os sentimentos confusos levam o novo papa, no filme, ao isolamento e mesmo à fuga. É a representação mais clara de um conflito que escapa ao consciente: a doutrina de fé católica