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Mostrando postagens de setembro 7, 2013

Brasil é o segundo país com mais missionários no mundo - Por Leiliane Roberta Lopes

Um estudo realizado pelo Centro Mundial para o Estudo do Cristianismo (Center for the Study of Global Christianity – CSGC) revelou que o Brasil é o segundo país com mais missionários no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. De acordo com esta pesquisa em 2010 mais de 400 mil missionários deixaram seus países para evangelizar em outras partes do mundo, os Estados Unidos enviaram 127 mil e o Brasil 34 mil missionários. A França e a Espanha empatam ocupando o 3º e 4º lugar, respectivamente, com 21 mil missionários enviados. Itália e Coreia do Sul ficam em 5º e 6º lugar 20 mil voluntários que estão levando a palavra de Deus para outros povos . Reino Unido, Alemanha, Índia e Canadá seguem a lista. Apesar de estes dados terem muita importância, o estudo mostrou que “os dez países que mais enviaram missionários internacionais em 2010 são os países de origem de 32% dos membros cristãos do mundo, mas enviaram quase 73% dos missionários internacionais”. Esse de

O Capitalismo como Religião

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Coletânea com textos inéditos de Walter Benjamin, organizado por Michael Löwy, um dos maiores especialistas no filósofo.  A seleção de textos feita por Löwy para a coletânea obedece a um critério pouco evidente em uma primeira abordagem. Há ensaios que retomam o interesse do autor pelo romantismo e pelo drama barroco e outros que problematizam a religiosidade em "nosso tempo".  O título escolhido, "O capitalismo como religião", no entanto, ilumina o sentido da melancolia benjaminiana: a sensação de que a ação política, assim como as outras dimensões da vida, estaria dominada pelo culto permanente da vida sob o capitalismo. Benjamin entendeu a melancolia como efeito da anulação da potência política do indivíduo e sua classe social.  A "coloração religiosa" que o capitalismo imprimiu ao utilitarismo parece anular a perspectiva de transformação histórica. Daí a seleção de registros de experiências pré-capitalistas, assim como de textos que

Jogador encontra cura para o alcoolismo na religião - Por Leiliane Roberta Lopes

O capitão do time Bragantino, Álvaro, que disputa da série B do Brasileirão, vivenciou há poucos anos um momento muito difícil em sua vida que o fez se aproximar de Deus e mudar de religião.  Afundado no vício de álcool e com depressão o jogador, que chegou a brilhar em times internacionais, pensou até em desistir da carreira. Ele diz que antes de deixar o Brasil para jogar na Europa ele não tinha vício algum, mas na Espanha aprendeu a beber. “Saí do Brasil sem problemas, não bebia. Experimentei (álcool) como outros jovens, mas nada demais. Na Espanha, comecei a perceber que não era mais só uma taça de vinho. Depois vieram outras bebidas. Muita cerveja, uísque, e aí começou a piorar”, disse. No começo o vício não interferia em seu potencial dentro do campo, mas com o tempo o atleta passou a perder o controle. Foi então que ele resolveu voltar para o Brasil e fechou contrato com o Internacional de Porto Alegre , mas em pouco tempo seu problema com o álcool chegou a