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Mostrando postagens de novembro 29, 2013

Colóquio sobre religião no espaço público assinala 17º. centenário do «Édito de Milão»

A Universidade Católica Portuguesa o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura vão organizar o colóquio: ‘Do Édito de Milão à atualidade: A Religião no espaço público’ Para assinalar o 17.º centenário da publicação do documento do imperador Constantino. O evento promovido entre a Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa (UCP) e o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC) , com entrada livre, decorre no dia 3 de dezembro e começa às 10h00, no auditório Cardeal Medeiros da UCP, em Lisboa. “A iniciativa assinala o 17.º centenário da publicação do Édito de Milão, com o qual os cristãos do Império Romano adquiriram a tolerância para poder expressar publicamente a sua fé, após dois séculos de perseguições, torturas e execuções a que estiveram intermitentemente sujeitos” , revela a organização. Depois da sessão de abertura, a primeira intervenção:  “O Édito de Milão, um fim e um começo: a difícil aprendizagem da tolerância” (tema original

Reunião de Terreiros em Salvador, Bahia

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Durante o encontro, será realizada uma exposição das atividades do programa e o lançamento do Fala Egbé - nº 28.  Acontece também uma apresentação do Movimento Paz & Proteção pela Unicef.

Ciencia e Religião: hoje um dialogo possível?

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A Angola proibiu o islamismo? – Por Guilherme Dearo

Uma polêmica tem dominado a pauta angolana e do mundo islâmico nos últimos dias: teria sido o país africano o primeiro do mundo a banir a religião islâmica?  Após diversos veículos de imprensa africanos noticiarem o fato, o governo angolano negou a informação, mas também não explicou muita coisa. O site Ango Notícias  já noticiara, em setembro, que a comunidade islâmica no país reclamava de perseguição religiosa. Contudo, a polêmica só ganhou força em novembro.  Tudo começou no dia 22, quando o jornal marroquino La Nouvelle Tribune , em francês, trouxe uma fala da ministra da Cultura de  Angola , Rosa Cruz e Silva. Segundo ela, “o processo de legalização do islamismo não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos. As mesquitas poderão ser fechadas”. Pouco antes, em outubro, o governo angolano indeferira os pedidos de 194 organizações religiosas para serem reconhecidas, entre eles o da Comunidade Islâmica de Angola (COIA). No país, a legislação determi