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Mostrando postagens de dezembro 25, 2013

Teólogos debatem temas como Deus, fé e Natal durante o ano todo – Por Gabriela Lima

Estudiosos analisam data em que se comemora o nascimento de Cristo. A  Teologia é considerada como ciência pelo MEC desde 2002. Com a chegada do Natal, data em que os cristãos comemoram o nascimento de Jesus Cristo, muitas pessoas voltam o pensamento para Deus. Mas para uma turma, o assunto é tema de reflexão o ano inteiro. São os alunos de teologia, curso que estuda as grandes religiões mundiais: judaísmo, islamismo, cristianismo, budismo, hinduísmo e cristianismo (protestante, católico romano e espírita). Atualmente, quatro cursos presenciais estão autorizados pelo Ministério da Educação (MEC) em Goiás . Todos eles com temática cristã. Durante as aulas, entre os temas debatidos entra o dia 25 de dezembro, quando os cristãos comemoram o nascimento de Jesus. Para alguns estudiosos, a data tem comprovação histórica. Para outros, não. "Os evangelistas não se ativeram a esse data. Naquele período, ainda não havia o calendário solar [gregoriano]. Hoje, fazendo estudos mai

Como seria o Oriente Médio sem cristãos

Os bancos da Primeira Igreja Batista de Belém enchem-se rapidamente de fiéis numa noite de domingo, alguns com bolsas enfeitadas, outros com sapatos gastos e sacolas de papel da KFC. No transcorrer da cerimônia, mãos balançam no ar enquanto os fiéis cantam e dão graças a Deus por um renascimento recente que atraiu mais de 1.300 pessoas para ouvir a mensagem da Bíblia. Numa cidade alardeada como o lugar onde Jesus Cristo nasceu da Virgem Maria, a igreja é uma espécie de milagre moderno. Fundada há três décadas num apartamento de dois quartos pelo reverendo Naim Khoury, a Primeira Batista foi bombardeada 14 vezes durante a primeira intifada, enfrentou dificuldades financeiras, e agora trava uma batalha legal com a Autoridade Palestina , que não a reconhece. Milhares de cristãos em Belém tiveram problemas políticos e religiosos similares nas últimas décadas, o que levou muitos deles a fugir da cidade onde nasceu a figura central da cristandade numa manjedoura. Os cristã

Monges criam organização para enfrentar pobreza – Por Juliana Batista

Um grupo de monges budistas no Japão fundou a organização: «Monges Sem Fronteiras» para unir as comunidades religiosas budistas e outras religiões para enfrentar problemas humanitários.  O nome da nova associação sem fins lucrativos é inspirado em outras organizações não governamentais, que reúnem médicos e outros profissionais, e é fruto da ideia de dois monges: Hiroaki Nakajima, de 43 anos, monge budista líder do templo Jokoji , na cidade de Quioto , e Eryo Sugiwaka, de 53 anos, líder do templo Hokkeji , em Kameoka. A organização não governamental pretende reunir diversas escolas de budismo existentes no mundo para enfrentar problemas globais como a eliminação da pobreza, a discriminação e outras questões sociais.  Além disso, também se pretende favorecer a colaboração com comunidades religiosas de outras crenças e enfrentar problemas globais. Fonte:  http://www.fatimamissionaria.pt

Portugueses muçulmanos na Suíça entre o Islão e a tradição de Natal das famílias

Na região de Genebra , um grupo de jovens portugueses, entre 16 e 20 anos, recém-convertidos ao Islão, vivem o dilema de participar nas tradições natalícias das suas famílias cristãs, contrariando a prática da religião que adotaram.   Para Dawud, 17 anos, é a primeira vez que está confrontado a esta situação. Há cerca de um ano, escolheu converter-se ao islão depois de seis meses de intensa reflexão e um período em que estava "sentido". "Tinha um amigo muçulmano que na altura não praticava. Ele metia-se muito em drogas e bebidas. (...) Mas começou a seguir a religião e vi que ele ficou melhor (...) e começamos a falar e a estudar" disse o jovem estudante à Lusa. A reflexão foi longa, mas a mudança foi fácil. "Basta dizer só uma frase (...) e para ser oficial tens de ir à mesquita" acrescentou. No entanto, no início, a decisão assustou os seus familiares e amigos . "Mas com o tempo habituaram-se". Agora é período de Natal e

Em tempo de união, Natal é comemorado em várias religiões – Por Gabriela Lousada

O significado do Natal não se restringe às comemorações cristãs.  O nascimento de Jesus, símbolo principal dos festejos natalinos, divide espaço entre os votos de alegria, paz e esperança de todos aqueles que, em diferentes religiões, comemoram a data e têm como principal objetivo celebrar a união na companhia da família e amigos. Como exemplo disso,  A Tribuna On-line  reuniu alguns personagens, entre católico, evangélico, judeu, agnóstico, ateu, cristão e até do candomblé. Se as religiões são diferentes, em comum eles têm o respeito ao próximo e o sentimento de união como principal ingrediente da ceia de final de ano. De acordo com o padre Antônio Paulo Ferreira de Castilho, professor de Filosofia da Universidade Católica de Santos (UniSantos) , independente da religião, o Natal é uma festa importante por ocorrer no final do ano, quando uma etapa termina e uma nova se inicia. “As pessoas se reúnem em busca de uma nova vida, alegrias, esperança e coisas boas. Sem fal