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Mostrando postagens de fevereiro 16, 2014

Artigos e mitos sobre a morte e as perdas/crises Por Bia F. Carunchio

Morte, Luto, Perdas e Crises - Reais ou Simbólicas Falando sobre morte: as perdas e o luto http://biacarunchio.blogspot.com/2013/10/falando-sobre-morte-as-perdas-e-o-luto.html O luto em crianças http://biacarunchio.blogspot.com/2013/11/agora-o-luto-em-criancas.html Suicídio: quando a vida pesa demais http://biacarunchio.blogspot.com/2013/08/agora-suicidio-quando-vida-pesa-demais.html Hecate: atravessando as crises http://biacarunchio.blogspot.com.br/2013/08/mythos-hecate-atravessando-as-crises.html Perséfone: quem você foi antes de se tornar quem você é? - http://biacarunchio.blogspot.com.br/2013/09/mythos-persefone-quem-voce-foi-antes-de.html Macária: aceitar os fins com doçura http://biacarunchio.blogspot.com.br/2013/08/mythos-macaria-aceitar-os-fins-com.html Morrighan: confiar no futuro http://biacarunchio.blogspot.com.br/2013/03/mythos-morrighan-entrega-um-objetivo.html Kali: o fluir da vida -  http://biacarunchio.blogspot.com.br/2013/03/mythos-kali-o-fl

É bom pra ioiô, 
é bom pra iaiá - Por Jaime Sodré

Os elementos de matrizes africanas implementados, em especial, no Brasil traduzem misto de afirmação e desafios diante de uma sociedade que idealizava um país de características europeias, de “refino e civilidade”.  Entre os elementos de caracterização da contribuição africana ao nosso “ ser de brasilidade” , encontramos o Desfile de Afoxés realizado em Salvador , na Bahia. Uma expressão carnavalesca, cujas raízes estão aliadas à religiosidade afro-baiana. Bem cultural que, como signo, no entender de Ednalva Queiroz, historiadora, exige o correspondente suporte físico, “dimensão material que serve de base para a comunicação de uma estrutura simbólica que lhe dá sentido”.   Ambiente onde os sujeitos atuam baseados em códigos, de acordo com o que estabelece a Constituição Brasileira , na condição de “referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos fundadores da sociedade”. Pelo seu valor, inclui-se essa manifestação cultural no Livro Especial de Regist

Daniel Aarão Reis: As conexões civis da ditadura brasileira - Por Leonardo Cazes

No ano em que se completa o cinquentenário do golpe que derrubou o presidente João Goulart da presidência e deu início à ditadura, Daniel Aarão Reis, professor de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense (UFF) , defende que é preciso aprofundar o debate sobre as conexões civis do regime militar.  Em seu novo livro, “Ditadura e democracia no Brasil” ( Zahar ), ele avalia algumas das relações entre a sociedade e as Forças Armadas, além de propor uma diferenciação entre ditadura e estado de direito autoritário. Em entrevista ao GLOBO , Aarão Reis diz que, sem o conhecimento e a discussão sobre os fundamentos sociais e históricos da ditadura, não será possível avançar. Quais as principais mudanças e descobertas, nos últimos dez anos, no campo dos estudos sobre a ditadura militar brasileira? A grande novidade nessa última década é que se fortaleceu uma corrente crítica à principal tendência da historiografia sobre o período. A história da ditadura que ainda perma

Historiador defende que a ditadura brasileira durou 11 anos

O regime militar no Brasil tem início com o golpe de 1964 e termina em 1985, quando é eleito primeiro o presidente civil.  Pelo menos é assim que a maioria aprende na escola. Porém, segundo o historiador Marco Antonio Villa, apenas a metade desse tempo pode ser considerado como uma verdadeira ditadura. Em  "Ditadura à Brasileira", Villa defende que até o AI-5, de 1968, com a movimentação político-cultural que havia no Brasil, não vivíamos, efetivamente, sob um regime ditatorial.  Do mesmo modo, para ele, o Brasil deixa de ser uma ditadura com a abertura e a Lei da Anistia, em 1979. Villa também argumenta que a comparação do regime brasileiro a outras ditaduras da América Latina é equivocada.  Enquanto a Argentina fechava cursos universitários e desindustrializava a economia, O Brasil abria instituições de ensino superior, industrializaram o país e modernizaram a infraestrutura. Os justiceiros de hoje, naquela época, "estranhamente, om

Batistas abrem espaço para que as mulheres sejam pastoras – Por Ruan de Sousa Gabriel

Aos 22 anos, em 1980, Zenilda Reggiani Cintra concluiu um curso de teologia ligado à Igreja Batista . A jovem sentia-se vocacionada ao serviço religioso, mas se conteve.  O ambiente na Convenção Batista Brasileira (CBB) , segundo maior grupo evangélico do país, era restrito à participação feminina. Zenilda passou a atuar em sua paróquia anos depois, após casar-se com um pastor. Em 2004, os fiéis lhe concederam o título de pastora.  A Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB) , porém, não reconhecia a validade do ministério feminino. Isso restringia a atuação das pastoras a suas comunidades de origem, já que muitas igrejas exigiam que seus líderes fossem filiados à Ordem. De 10.356 pastores filiados, apenas dez são mulheres. Agora, o espaço das pastoras tende a aumentar. Em 22 de janeiro, a OPBB aprovou o ingresso de mulheres na entidade.  “A decisão da Ordem facilita o caminho para a ordenação de outras mulheres que atendem ao chamado de Deus” , diz Zenilda. A abe

Sincretismo religioso – Por Dom Murilo S.R. Krieger

Sou a favor do ecumenismo, isto é, do diálogo e da busca da unidade entre as religiões que invocam o Deus Trino e confessam que Jesus, o Filho de Deus, é Senhor e Salvador. O pedido que no final de sua vida Jesus fez ao Pai: "Pai, que todos sejam um" (Jo 17,21), nos motiva a buscar a plena comunhão eclesial.  O caminho da unidade dos cristãos é longo e difícil; nele, cada pequeno passo é um grande passo. Como a unidade dos cristãos só acontecerá pela ação do Espírito Santo, é importante e necessário rezar, e muito, nessa intenção. Sou, também, a favor do diálogo com as religiões não-cristãs. "A Igreja Católica nada rejeita do que há de verdadeiro e santo nestas religiões" ( Concílio Vaticano II , NAe, 2).  Todos os povos formam uma só comunidade, por terem uma única origem. As várias religiões buscam resposta às grandes interrogações sobre a condição humana, por exemplo:  qual o fim da vida? O que é bem e o que é mal? De onde vêm a dor e o sofrimen

Links para dicionários online

Dicionários não são somente de Português ou de Inglês. Existem dicionários online de diversas especialidades disponibilizados na internet.   Para facilitar os esclarecimentos de dúvidas que surgem no dia a dia, selecionamos alguns links úteis, reunindo-os em dois grupos. Dicionários de Português e de idiomas estrangeiros Significados de palavras em português e no idioma estrangeiro, sinônimos e antônimos, nova ortografia, linguagem de sinais e conjugação de verbos são encontrados rapidamente nos links selecionados. Dicionários técnicos de diversas especialidades Direito, Finanças, Informática, Medicina e muitas outras especialidades estão selecionadas neste grupo. Fonte:  http://www.professornews.com.br

XI Jornada de História Antiga: História, Imagem e Cinema

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Fonte:  http://www.nea.uerj.br

Ditadura Militar - Direito à Memória: 50 anos do golpe de 1964

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Fonte:  http://www.fpc.ba.gov.br

Preso tem direito de ir a culto religioso, decide TJ-RS - Por Jomar Martins

O direito de um homem seguir sua religião é mais importante do que os interesses da administração prisional .  O entendimento fez a 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul  acolher recurso que garantiu autorização para um homem condenado a prisão domiciliar frequentar cultos religiosos na Comarca de Uruguaiana. A defesa do apenado entrou com Agravo para contestar a decisão do juiz da Vara de Execuções Criminais , que não permitiu o comparecimento em cultos. Motivos alegados: incompatibilidade com os horários de cumprimento da pena e dificuldades de fiscalização parte do Estado. Segundo os advogados, o preso tem direito assegurado na Constituição Federal à assistência religiosa, o que também é consagrado na Lei de Execução Penal. Sustentou também que o fato de os cultos ocorrerem no período noturno não podem se constituir em óbice para o exercício da sua crença religiosa. Atividade ressocializadora O relator do recurso, desembargador Aymoré

Mestrado em História

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