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Mostrando postagens de julho 7, 2014

II Seminário Internacional de Educação e Espiritualidade

Encontro acontecerá em paralelo com mais três eventos na UFPE O Núcleo de Educação e Espiritualidade do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pernambuco (PPGE-UFPE) promoverá o: II Ciclo de Estudos e Pesquisas em Educação e Espiritualidade (Cepeesp) Entre 3 e 7 de novembro. De acordo com a UFPE, o objetivo é reunir pesquisadores, profissionais e estudantes que atuam nas áreas de Educação, Saúde, Psicologia, Sociologia, Comunicação, Artes e Filosofia.  No encontro, serão debatidos múltiplos saberes e práticas para refletir e promover uma compreensão ampliada acerca do desenvolvimento e formação do ser humano de forma integral. Em paralelo, acontecerão mais três eventos: o  II Seminário Internacional de Educação e Espiritualidade , o I Encontro Internúcleos Michel Foucault da Universidade Federal de Pernambuco e o Seminário Comemorativo dos 10 Anos da Rede Coque Vive , que ocorrerão no Auditório do Centro de Educação (CE).

Mianmar continua perigoso para as minorias – Por Francisco Pedro

No Mianmar , a minoria muçulmana tem sofrido uma hostilidade cada vez maior. Relatório do Grupo Internacional dos Direitos das Minorias classifica o país como um dos mais arriscados para as minorias, pelo nono ano consecutivo, devido às tensões por motivos étnicos e religiosos. A lista é encabeçada pela Somália, mas Mianmar , colocado no oitavo lugar, continua a merecer destaque pela negativa, e pelo nono ano consecutivo, por ser o único país do sudeste asiático a manter as minorias em risco ao não conseguir travar o aumento da tensão por motivos étnicos e religiosos.  No relatório anual do Grupo Internacional dos Direitos das Minorias (GIDM) , divulgado esta semana, o Camboja, Tailândia e Malásia figuram também como países perigosos para os grupos minoritários. Segundo os autores do documento, apesar do «degelo gradual» do governo de Mianmar, tem havido «uma hostilidade cada vez maior» contra a minoria muçulmana. «Os abusos mais graves foram contra os muçulmano

Música gospel continua a crescer no mercado fonográfico brasileiro – Por Ana Clara Brant

O sucesso abençoou religiosos das mais variadas crenças, seja na forma de grupos ou para quem tem trabalho solo. Na lista dos 20 discos mais vendidos do ano passado, três são de padres, sendo que o primeiro lugar foi Já deu tudo certo, do Padre Marcelo Rossi, que empatou com o álbum Remixed, do rei Roberto Carlos, superando fenômenos pop como Anitta, Paula Fernandes, Luan Santana e duplas sertanejas de sucesso como Zezé di Camargo & Luciano e Victor & Léo.  Os dados são da Associação Brasileira de Produtores de Disco  (ABPD) , que não divulga números, apenas a lista completa. Não é de hoje que se percebe a força da música religiosa no país, sobretudo a católica, que elevou não só Marcelo Rossi, mas nomes como Fábio de Melo e Reginaldo Manzotti a verdadeiros ídolos de massa. Um dos precursores desse movimento é o mineiro de Machado, Padre Zezinho, que está completando 45 anos de carreira artística e 50 anos de ordenação sacerdotal. Ele acaba de ganhar uma homenagem e

Prefeito de Caxias do Sul - RS é Homenageado pelo Superior Órgão Internacional de Umbanda e Cultos Afros

Alceu recebeu o certificado 6º Tridente de Lei da Lei de Exu na noite deste sábado. O Prefeito Alceu Barbosa Velho foi homenageado, na noite deste sábado (05/07), pelo Superior Órgão Internacional de Umbanda e Cultos Afros-Brasileiros. O núcleo estadual do SOI tem sede em Caxias do Sul e é comandado pelo Pai Ademir de Oxum. Alceu recebeu o certificado  6º Tridente de Lei da Lei de Exu e placa alusiva ao evento, que contou com cerca de 600 pessoas, no Restaurante Tulipa no Parque da Festa da Uva. O Pai Ademir, explicou que não foi fácil organizar o encontro, principalmente devido ao tempo chuvoso dos últimos dias. "Sou ambientalista acima de tudo, mas quando Exu é solicitado responde de imediato", disse.  Ademir também destacou o preconceito ainda sofrido pelos que optam pela umbanda, mas que o número de adeptos cresce na cidade. Caxias tem hoje cerca de mil terreiros. Ele agradeceu a presença do Prefeito Alceu e do vereador Henrique Silva, representant

Muitos pacientes se encontram na fé - Por Daniela Penha

A espiritualidade em diferentes formas faz com que dependentes consigam se manter firmes na busca por recuperação. Na comunidade terapêutica Olaria de Deus só “a palavra do Senhor” é bem-vinda. Televisão e rádio só podem ser ligados para a transmissão de programas evangélicos e todos os dias são realizados quatro cultos. “A gente está de braços abertos para qualquer religião” , diz o coordenador Reginaldo Chagas. “Mas é necessário que todos participem. A internação é voluntária, se o paciente não quiser participar, ele pode ir embora.”   A base do tratamento de 27 dependentes químicos internados no local é a fé evangélica. “Se tiver demônio, é expulso. As pessoas chegam da rua sujas, atormentadas. Isso não é de Deus”, diz Reginaldo.  Nem mesmo café é permitido. “O café lembra o cigarro” , explica o paciente Breno Marques Miranda, 20 anos, que está em tratamento há seis meses. Religião Nas outras duas comunidades visitadas, a fé não é a metodologia principal

Contra as drogas, toda força é válida – Por Daniela Penha

Comunidades terapêuticas da região vão do esporte e cultura à fé e religião para recuperar dependentes químicos. Pedro (nome fictício) percebeu que não tinha mais o controle da situação quando, ao acordar, usou cocaína antes mesmo de escovar os dentes. Essa já era sua rotina há meses. Há 10 anos a droga participava do seu dia a dia. Hoje, internado em uma comunidade terapêutica, ele busca a cura pela religião. Fé, esporte, cultura, trabalho de fazenda: nas comunidades terapêuticas de Ribeirão Preto e região tudo é válido na luta contra as drogas. Especialistas alertam: é preciso que todo tratamento tenha embasamentos médicos e terapêuticos. O paciente que se apaixona pelo trabalho no campo, o que encontra alento na religião ou o que usa a escrita para aliviar as dores: todos buscam força para retomar a vida pela libertação do vício. O  A Cidade  visitou três comunidades para conhecer essa rotina. O mais surpreendente são as histórias de quem a vive. Aos 17 anos, Fa