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Mostrando postagens de agosto 10, 2014

Novela bíblica da Record irá reunir mais de 60 atores – Por Flávio Ricco

Ficou decidido na Record que a primeira novela bíblica da emissora,  "Moisés: Os Dez Mandamentos" Com estreia em 2015, terá quatro fases no total. Trata-se da produção que vai resgatar o segundo horário de novelas. Definido também que "Moisés: Os Dez Mandamentos" terá um elenco dos mais numerosos. Já se trabalha inicialmente com a possibilidade de reunir cerca de 60 atores em suas diferentes passagens de tempo, além de outros profissionais, em pequenos papéis e diversos figurantes. Fonte:  http://televisao.uol.com.br

Votar com deus? – Por Walter Sorrentino

A temporada eleitoral está em ação, mas mudança qualitativas (ou não) dos cenários, só após o programa eleitoral e os debates entre os candidatos.  Por ora o que existe é imenso trabalho em busca do eleitor nas campanhas estaduais, um corpo a corpo efetivo. Claro, os candidatos presidenciais se esmeram em declarações, fotos, fatos políticos; mas o que predomina por ora não é o debate, apenas a rinha de galos pretendendo aprisionar a dinâmica da disputa em marcos estreitos. Isso se alterará a partir de meados deste mês. Mas há um dado nesse interregno que são os evangélicos. Na falta de debate maior sobre um projeto de nação, a mídia se esforça por decifrar a esfinge do comportamento eleitoral de 22,2 milhões de fiéis evangélicos das mais variadas seitas pentecostais, neopentecostais e não pentecostais. Assunto para dicionário histórico. De fato, reside nesse terreno um reduto do ideário meritocrático que talvez seja mais uma “ideia fora de lugar” nos trópicos. O fato é q

O culto de índios e negros que chegou a Portugal – Por Alexandra Prado Coelho

Caboclos, Pretos Velhos e Pombas Giras. Maria Navalha e Zé da Risada. Santos e orixás. Noites de transe.  As religiões afro-brasileiras ganham cada vez mais adeptos entre os portugueses. Fomos conhecer o mais recente destes cultos a chegar a Portugal: a Jurema , herança de índios e negros. São quase sete e meia da tarde quando chegamos à vivenda perto de Azeitão , a uns 40 quilómetros de Lisboa . Abre-se o portão, e percorremos o pequeno terreno por onde estão espalhadas várias estátuas.  Há uma casa semi-construída no meio, um cabrito preso com uma corda, material de obras e de jardinagem, uma outra pequena casa de tijolos à nossa esquerda, e, ao fundo, a vivenda. Estamos no terreiro Jurema Maria de Acais. Convidam-nos a descalçarmos os sapatos antes de entrar. À nossa espera estão já algumas mulheres vestidas de trajes brancos, saias longas e rodadas, panos coloridos por cima, turbantes amarrados à cabeça, compridos colares de contas ao pescoço. Helena, que nos acom