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Mostrando postagens de julho 8, 2015

Igreja histórica na Região Portuária do Rio de Janeiro é reinaugurada- Por Daniel Silveira

Capela de São Francisco da Prainha , uma das mais antigas da cidade. Tombada pelo Iphan ela foi fechada em 2004 reaberta após revitalização. A Igreja de São Francisco da Prainha , na Saúde, Zona Portuária do Rio de Janeiro, uma das mais antigas da cidade, foi reinaugurada na noite desta terça-feira (07/07). Ela estava fechada desde 2004, por determinação da Defesa Civil, devido a problemas estruturais e passou por obras de revitalização dentro do projeto do Porto Maravilha. A missa de reinauguração, celebrada pelo Cardeal Dom Oroni Tempesta aconteceu com a igreja lotada. Alguns fiéis acompanharam a cerimônia do lado de fora do templo. "É muito emocionante voltar aqui. Ela ficou muito bonita. Precisava mesmo dessa reforma. Ela merecia" , disse o aposentado Ailton José da Rocha, de 65 anos, que contou ter feito a sua primeira comunhão, em 1961, na Igreja de São Francisco da Prainha. Recuperação da história A igreja foi construída em 1696 pelo Padre Fran

Igreja Católica reivindica criação de 'local de culto' no zoneamento de SP – Por Roney Domingos

Líderes querem tratamento diferente do dispensado aos 'locais de reunião' . Argumentam que igrejas não causam transtornos como cinemas e boates. Representantes da Igreja Católica reivindicam mudanças na redação do projeto da nova lei de zoneamento que trata da revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo , em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo.   Na última segunda-feira (06/07), uma comissão técnica criada por representantes da Igreja Católica para estudar a lei visitou os vereadores e entregou a eles um documento em que sugere que a atividade "local de culto" seja separada da atividade "local de reunião". A mudança é um passo para que os imóveis possam ser regularizados e obtenham licença de funcionamento. A medida pode beneficiar imóveis de outras religiões.  "A principal preocupação é a de que as igrejas em geral e os locais de culto não tenham na lei a classificação "local de culto" e fiquem no mesmo patamar de c

Igreja Episcopal dos Estados Unidos aprova casamento gay

Uma votação interna decidiu retirar os termos 'marido' e 'mulher' e trocar para 'o casal'. A Convenção Geral Episcopal, realizada pela liderança da Igreja Episcopal dos Estados Unidos , aprovou a realização de casamentos religiosos de casais formados por pessoas do mesmo sexo. Os participantes do encontro fizeram uma votação para mudar as regras da denominação sobre a celebração de casamentos e 129 líderes foram a favor, 26 foram contra e cinco deles se abstiveram de votar. “Algumas pessoas discordam, outras discordam profundamente, mas nós oramos, escutamos, e decidimos que o compromisso que acreditamos é dar espaço e não deixar ninguém para trás” , disse o reverendo Brian Baker. As alterações tiram a linguagem sobre a união de um homem e uma mulher nas leis da igreja, permitindo que pessoas do mesmo sexo possam celebrar o casamento religioso dentro da Igreja Episcopal . Os termos alterados foram “marido” e “mulher” que foram trocados

Nova lei de segurança da China abre espaço para restrições mais severas, diz ONU - Por Tom Miles

A nova lei de segurança da China é muito vaga e pode levar a restrições mais severas sobre as liberdades civis, afirmou o alto comissário da ONU para os direitos humanos, Zeid Ra'ad al Hussein, nesta terça-feira (08/07). Na semana passada, o Legislativo chinês aprovou uma lei de segurança nacional abrangente, que cobre desde a soberania territorial até medidas para fortalecer a segurança cibernética, uma manobra que provavelmente irá desagradar o empresariado estrangeiro. A agência estatal de notícias Xinhua disse que a lei irá “proteger os interesses fundamentais do povo”. “Esta lei desperta muitos questionamentos devido à sua abrangência extraordinariamente ampla, assim como o caráter vago de sua terminologia e de suas definições”, disse Hussein, em um comunicado. “Como resultado, ela abre caminho para restrições ainda maiores aos direitos e às liberdades dos cidadãos chineses e a um controle ainda mais severo da sociedade civil por parte das autoridades chinesa

O Reino Unido precisa voltar a ficar unido como esteve depois das bombas de 7 de julho – Por Louise Ridley

Para marcar os 10 anos dos ataques terroristas de 7 de julho em Londres, o HuffPost UK está publicando  Beyond The Bombings (além dos atentados), uma série de entrevistas, blogs, artigos aprofundados e pesquisas exclusivas para entender como o Reino Unido mudou desde então. As vítimas dos atentados a bomba de 7 de julho representavam Londres. Havia brancos, negros, judeus, muçulmanos e cristãos. Eles vinham de lugares tão diferentes quanto Israel, Polônia, Caribe, Turquia, França e Austrália. Um dia antes dos ataques devastadores, que deixaram 52 mortos e quase 800 feridos, a cidade estava comemorando a escolha para ser a sede da Olimpíada de 2012, depois de uma campanha que ressaltou a diversidade de seus moradores. Mas a confiança de Londres no multiculturalismo foi abalada quando se soube que os homens-bomba que atacaram metrôs e um ônibus eram todos muçulmanos britânicos, imigrantes de segunda geração que mataram em nome de sua fé. O país começou a olhar para