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Mostrando postagens de agosto 3, 2015

Líderes religiosos debatem a “Paz em Casa” em seminário do TJRO

Na programação da Justiça de Rondônia , um seminário debate a questão da violência no âmbito familiar sob o prisma das religiões. A Semana pela Paz em Casa foi aberta hoje, 03 de Agosto, no auditório do Tribunal de Justiça de Rondônia , como parte da programação da campanha nacional: “PAZ, Nossa Justa Causa” , promovida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em parceria com os tribunais de Justiça brasileiros. Na programação da Justiça de Rondônia , um seminário debate a questão da violência no âmbito familiar sob o prisma das religiões. Na abertura do evento, o juiz João Adalberto Castro Alves destacou a importância da reflexão sobre a violência doméstica no país e defendeu a recuperação do agressor e a intervenção da sociedade, seja por meio do Estado, seja em ações ligadas a entidades religiosas como forma de prevenir e combater atos violentos nos lares, especialmente contra a mulher. O magistrado utilizou o exemplo bíblico de Saulo de Tarso, posteriormente, Paulo, já conve

Interferência religiosa no Estado afasta fiéis/Rússia – Por Maria Fedoríchina

Pesquisa revela mudança radical de atitude em relação à Igreja Ortodoxa Russa ao longo dos últimos 25 anos.  Influência religiosa em questões administrativas e profusão de templos em Moscou geram insatisfação e críticas entre os cidadãos.   Uma pesquisa divulgada em julho pelo Centro Nacional de Pesquisa de Opinião Pública (VTsIOM) revelou que apenas 36% dos russos aprovam a disseminação de convicções religiosas, ao passo que, em 1990, esse índice ultrapassava a marca dos 60%. “A Igreja está interferindo cada vez mais na vida privada” , critica a líder do movimento “São Petersburgo, Capital Espiritual” , Elena Bábitch. “Não existe diálogo com a sociedade, e isso está deixando as pessoas apreensivas e preocupadas" .  O mesmo levantamento também apontou que 23% dos entrevistados veem a propagação da fé como “prejudicial para a sociedade” , enquanto, há 25 anos, essa opinião não era sustentada por mais de 5% dos russos. “Hoje a Igreja está mais preocupada em fazer