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Mostrando postagens de agosto 12, 2015

Nada menos que 100 milhões de cristãos são perseguidos hoje no mundo todo – Por Chiara Santomiero

Mais de 100 milhões de cristãos em todo o mundo são vítimas de discriminação, perseguição e violência: existe a intolerância do fanatismo religioso e ideológico, existem sistemas institucionais que não reconhecem a liberdade religiosa, existem estratégias políticas dos regimes totalitários. Entre os dez países com maior registro de perseguição contra minorias e grupos étnico-religiosos, encontram-se dois do  Oriente Médio  (a Síria e o Iraque , onde o terrorismo do Estado Islâmico potencializou a barbárie até níveis estarrecedores), três da  Ásia  (o Afeganistão , o Paquistão e Mianmar, antiga Birmânia ) e cinco da África  (a Somália , o Sudão , a República do Congo , o Sudão do Sul e a República Centro-Africana ). Merece triste destaque também a Coreia do Norte do ditador Kim Jong-un, onde de 50 a 70 mil cristãos estão confinados em campos de detenção. Estima-se que de novembro de 2013 a 31 de outubro de 2014, no mínimo 4.344 cristãos foram assassinados no mun

Passeata contra teoria de gênero une católicos e evangélicos

A manifestação foi organizada pela igreja matriz de São Gonçalo e contou com apoio de vereadores. A Avenida Nilo Peçanha, no Centro de São Gonçalo (RJ) , foi tomada por cerca de 2 mil católicos e evangélicos que resolveram se manifestar contra a ideologia de gênero e em prol da família tradicional.  A “Primeira Caminhada Pela Família” foi organizada pelo padre André Luís, responsável pela igreja Matriz de São Gonçalo , em parceria com líderes de 30 igrejas evangélicas da cidade. Com faixas em defesa da família formada por um homem e uma mulher, a população de São Gonçalo rejeitava o ensino de gênero nas escolas. Segundo o padre esse ensinamento é danoso para as famílias.  “Nós, cristãos (imensa maioria em São Gonçalo), consideramos a proposta gravemente danosa à educação de nossas crianças”, diz o pároco ao jornal O Dia . Além dos cristãos, que são maioria na cidade, o evento também estava aberto para representantes de qualquer religião e até mesmo não religios

Lançada rede social para quem gosta de discutir sobre religião - Por Jarbas Aragão

Quem utiliza qualquer rede social, sabe que falar sobre política, religião, drogas e ideias controversas pode ser o fim da amizade.  Não por acaso, o Facebook tem o botão “desfazer amizade” . Geralmente, isso acaba influenciando o comportamento fora do mundo virtual.  O Roust www.roust.community  (Arrancado, em tradução livre) surge como uma alternativa para aqueles que não desejam que seus parentes saibam o que a pessoa realmente pensa sobre um assunto.  Focada essencialmente no debate de “temas polêmicos” , a nova rede social quer atrair pessoas que gostem de debater.  Seus fundadores, Mark LaFay e Nathan Frampton, afirmam que a maioria das pessoas usam o Facebook e outras redes para “ficar conectado com amigos, família, colegas de trabalho, clientes e funcionários”.  Porém, se multiplicam os casos de pessoas que acabam não se engajando em debates que consideram importantes por temer que isso lhes traga problemas na “vida real” .  Para LaFray, o Roust pode ajud

Conselho Mundial de Igrejas pressiona governos a não apoiarem armas nucleares

"A primeira que é pedida a nós é que tenhamos o valor de viver de acordo com nossas convicções. Para o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), nossa convicção é que o mundo deve estar livre de armas nucleares" , disse a reverenda Sang Chang, presidenta do CMI para a Ásia , em seu discurso recente durante o simpósio sobre o desarmamento nuclear, realizado em Hiroshima, Japão. O bispo Heinrich Bedford-Strohm, presidente do Conselho da Igreja Evangélica da Alemanha e um dos líderes religiosos que fizeram uma peregrinação no Japão, por ocasião do 70º aniversário dos bombardeios atômicos , também defendeu o compromisso humanitário contra as armas nucleares, na concentração do Dia de Hiroshima , em 08 de agosto de 2015. "É hora de retirar todo o apoio à conservação das armas nucleares. É hora de negar-se a aceitar que a destruição massiva de outras pessoas possa ser uma forma legítima de nos proteger", disse ademais a bispa Mary Ann Swenson, da Igreja Metodista U