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Mostrando postagens de novembro 5, 2015

Vocação estimula formação de novos teólogos no Brasil

Graduação a distância pode ser concluída em três anos. Curso inclui temas como o apoio ao desenvolvimento comunitário. No Brasil o catolicismo mobiliza 57% da população, ou aproximadamente 116 milhões de pessoas, enquanto as igrejas evangélicas arregimentam perto de 42 milhões de fiéis (25%), de acordo com pesquisas feitas pelo Datafolha em 2013. Os espíritas, com 3%, estão em terceiro lugar, seguidos por testemunhas de Jeová, umbandistas, budistas, adeptos do candomblé, judeus e muçulmanos. E para muitos, a identificação com determinada religião é sinônimo de muito estudo e até a descoberta de uma nova vocação.  De acordo com Cícero Bezerra, coordenador do curso de Teologia, do Centro Universitário Internacional Uninter, a orientação vocacional é o principal motivador dos seus alunos.  “Ao iniciar o bacharelado em Teologia, muitos já têm uma profissão e até outra graduação. Mas eles geralmente estão envolvidos em alguma atividade na igreja ou comunidade e decidem inves

Nos EUA, arbitragem religiosa livra empresas de julgamentos em tribunais - Por João Ozorio de Melo

Há várias gerações, tribunais religiosos operam nos Estados Unidos com o objetivo de solucionar disputas familiares e conflitos de ordem espiritual.  Mais recentemente, organizações com base religiosa vêm usando a arbitragem, para solucionar problemas típicos dos leigos, como fraudes financeiras, questões trabalhistas e até mesmo responsabilização civil por morte ( wrongful death ). A escolha da arbitragem, no caso, não é resultante de um acordo prévio entre as partes, estabelecido voluntariamente, de boa-fé. É uma cláusula embutida em um longo contrato que, na maioria das vezes, não é lida por uma das partes. Ou, se é lida, coloca a parte na triste situação de “pegar ou largar”. Por exemplo: “se quiser o emprego, assine o contrato; se não quiser assinar, procure emprego em outro lugar”. A artimanha se assemelha a de empresas que forçam arbitragens para acabar com ações coletivas nos EUA . Só que é mais contundente: os contratos de organizações que adotam a arbitragem r