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Mostrando postagens de novembro 9, 2015

Mostra 'As Cores do Sagrado' cultua deuses africanos na Caixa Cultural

Em cartaz até o dia 20 de Dezembro na  Caixa Cultural Rio de Janeiro , a mostra:  “As Cores do Sagrado” Retrata as tradições de culto aos deuses africanos. Ao todo são 50 obras que estão dispostas para visitação de terça a domingo, das 10h às 21h. A mostra tem entrada Catraca Livre. Um registro único dos rituais e cultos aos deuses africanos no candomblé na Bahia . As 50 obras que integram a mostra:  “As Cores do Sagrado”  fazem parte de um universo de mais de 120 aquarelas produzidas com a mesma temática, nas quais Carybé contribui de forma ímpar para a preservação dos valores culturais trazidos da África na diáspora. As imagens foram produzidas ao longo de 30 anos de pesquisas, entre 1950 e 1980, e são registros de vivências pessoais do artista nos terreiros que frequentava. As casas estão entre as mais tradicionais da religiosidade de matriz africana, na tradição nagô, jeje e angola. Fonte:  https://catracalivre.com.br

Tragédia em Mariana-MG: Manifesto das Pastorais Sociais do Regional Leste II

"A terra é dom do Criador” (Dt 8,7) As Pastorais Sociais do Regional Leste II da CNBB, compreendendo os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, reunidas nos dias 6 a 8 de novembro, na casa de retiros Nossa Senhora da Alegria, no centro do complexo de barragens das mineradoras, dos municípios de Ouro Preto e Mariana, diante da catástrofe causada pelo rompimento das barragens Santarém e Fundão no dia 5 de novembro, denunciam o crime contra a vida, o meio ambiente e a biodiversidade provocado pela companhia Vale e Bhp Billiton (Samarco). A exploração mineral no Brasil vem crescendo de forma desordenada e irresponsável, como resultado de uma política de apropriação extensa de territórios, de bens naturais, culturais e recursos hídricos por grandes grupos econômicos, provocando impactos violentos a povos, comunidades e territórios, gerando conflitos em toda sua cadeia: remoções forçadas de famílias e comunidades, poluição das nascentes, dos rios, do ar, poluição sonora,

Igreja Católica/Portugal ainda rejeita a coadoção por casais homossexuais

O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) insistiu hoje na rejeição da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, considerando que todos ganham "se forem tidos em conta os princípios do pensamento social cristão". O cardeal-patriarca de Lisboa , Manuel Clemente, discursava na abertura da assembleia plenária da CEP , em Fátima , no distrito de Santarém.  "Trata-se, em suma, de salvaguardar a vida humana em todas as suas fases, da conceção à morte natural, da valorização da vida familiar e da educação dos filhos, com referência masculina e feminina de geração ou adoção". O parlamento vai debater dentro de 10 dias projetos do BE, PS, PCP e PEV sobre a revogação das taxas moderadoras na interrupção voluntária de gravidez, a adoção por casais de homossexuais e reposição de feriados. Estes agendamentos foram decididos hoje em Conferência de Líderes, com a ressalva de que, em caso de rejeição do programa do Governo PSD/CDS-PP na terça

O pós-moderno, a igreja e a verdade absoluta - Por Jonathan Menezes

Um dos temas prediletos dos tribunais teológicos nos últimos tempos se chama “pós-modernidade”.  Para muitos ela inspira ou representa quase sempre algo ruim, um tremendo desafio ao testemunho cristão, a besta do Apocalipse. No livro:  A igreja do outro lado  ( Editora Palavra , 2008), Brian D. McLaren critica algumas das críticas cristãs, para ele, distorcidas à pós-modernidade, que são papagaiadas exatamente por quem provavelmente nunca leu um livro sequer de um pós-moderno (que não proponha vale-tudismos), ou leu “alguma coisa” e pensa que, por ela, leu o todo, mais ou menos como quem acha que sabe tudo sobre a Teologia da Libertação tendo lido apenas “o livrinho introdutório dos irmãos Boff”, como vi um teólogo dizer recentemente.  Entre as críticas mais requentadas, sobre a qual gostaria de falar nesse texto, está a de que “cristianismo e pós-modernidade são incompatíveis porque os pós-modernos não creem na verdade absoluta”. A resposta de McLaren, com a qual concor

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