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Mostrando postagens de novembro 28, 2015

"Aqueles que usam a religião contra a paz são pseudorreligiosos"

Entrevista concedida pelo pacifista Yitzhak Frankenthal, à jornalista Leila Sterenberg, para o programa Milênio , um programa de entrevistas, que vai ao ar pelo canal de televisão por assinatura GloboNews  às 23h30 de segunda-feira com repetições às terças-feiras (17h30), quartas-feiras (15h30), quintas-feiras (6h30) e domingos (14h05). O ano judaico de 5.776 começou tenso. Difícil dizer quem deu o primeiro passo na direção errada, quem atirou a primeira pedra ou disparou o primeiro tiro, mas desde Setembro embates entre palestinos e o exército de Israel e casos de civis israelenses atacados em situações cotidianas se tornaram rotina. O que está em xeque não é novo, o direito de ir e vir em locais sagrados para ambos os povos, ambas as religiões. No meio do sofrimento e do tiroteio de acusações e ideias, há quem tenha opiniões singulares e que mesmo professando o judaísmo não veja problema se os palestinos tiverem a soberania sobre o monte em Jerusalém onde se ergueram e

Comissão de Direitos Humanos realiza debate sobre Intolerância Religiosa pós-atentados em Paris

As denúncias de intolerância religiosa na capital paulista aumentaram após os atentados de Paris ocorridos na sexta-feira 13/11, cuja autoria foi reivindicada pelo grupo Estado Islâmico.  Para discutir essas denúncias, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Paulo , cujo presidente é o vereador Laércio Benko, realizou na quinta-feira (26/11) um debate sobre a intolerância religiosa.  Representantes das mais diversas matrizes religiosas, como catolicismo, judaísmo, budismo, protestantismo, islamismo e religiões de matriz africana estiveram presentes no evento. O Padre Tarcísio, representante da igreja católica no debate, lembrou que no Brasil o povo é pacífico e que essa é uma característica que deve ser estimulada na sociedade. Para o xeque Abdul Hamid, líder da Mesquita Brasil, viver em terras brasileiras é muito bom, pois existe uma aceitação da religião islâmica muito maior do que em outros países.  “Nós repudiamos todos os atos cometidos em