Postagens

Mostrando postagens de dezembro 16, 2015

Livro conta a história de São Jorge, o santo guerreiro

Imagem
O padre Jeferson Flávio Mengali, de Bragança Paulista [Estado de São Paulo] lançou recentemente o livro:  "São Jorge - O poder do santo guerreiro” São Jorge, um dos Santos mais populares do Brasil, agora, é homenageado no livro, que é o primeiro da trilogia "Santos Guerreiros” . Esta reúne também textos sobre São Sebastião e Santo Expedito, já publicados pela Editora Petra. Mengali mostra o sincretismo e o fascínio que São Jorge desperta nos fiéis, em razão de sua força, energia e proteção, como guerreiro.  "Esse São Jorge que venho mostrar é o que reúne uma multidão de devotos, em diversos países, o guerreiro que une culturas e simbologias” , revela. O livro conta com o prefácio de Adenor Leonardo Bachi, mais conhecido como Tite, atual treinador do Sport Club Corinthians, que tem o santo como padroeiro. "A obra apresenta a história de São Jorge, que é repleta de mitos e lendas, desde a Capadócia (Turquia), local do seu nascimento, a

Presença evangélica na política nacional é abordada na PUC-SP

Imagem

Frei Bento Domingues vem à UMinho falar de violência das religiões - Por Renata Cunha

O Instituto de Letras e Ciências Humanas promove amanhã, dia 17 de Dezembro, pelas 17h, uma conferência:   "A violência das Religiões: a raiz do mal e o remédio" Com Frei Bento Domingues, um dos maiores teólogos portugueses.  A conferência, que se irá realizar no auditório do Instituto de Letras e Ciências Humanas , tem como objetivo relacionar a violência e as religiões ao longo da história e no presente, esclarecendo a sua génese e abrindo horizontes de esperança para a sua solução. Frei Bento Domingues, orador convidado, procurará falar abertamente sobre a violência religiosa, abordando temas controversos como o choque entre Islamismo e Cristianismo. Natural de Terras de Bouro, Frei Bento Domingues nasceu há 81 anos e, em 1953, entrou para a Ordem dos Dominicanos . Atualmente, é cronista do jornal Público desde 1992 e autor dos livros:  “A Humanidade de Deus”, “A Igreja e a Liberdade”, “As Religiões e a Cultura da Paz” e a “Religião dos Portugues

Religião é cultura e a cultura não se suspende – Por Daniel Oliveira

A minha divergência com os religiosos prosélitos é que recuso uma sociedade onde uma religião tem direitos especiais sobre todas as restantes. A minha divergência com os laicos militantes é considerar artificial a tentativa de expulsar a religião do espaço público (incluindo as escolas). O que moveu o diretor do Instituto Garofani, que tentou transformar um concerto de Natal numa festa de Inverno para que uma grande minoria de crianças muçulmanas não se sentisse excluída, não só foi bem intencionado como essencialmente correto. O problema é que em vez de criar pontes entre crianças e pais cristãos e muçulmanos tentou amputar uma parte da sua cultura. Em vez de exibir a diferença para a tornar compreensível, tentou escondê-la. Tentando respeitar as crianças muçulmanas (que não são convidadas na escola onde estudam), o diretor não ajudou a construir pontes. Pelo contrário, aprofundou o fosso. Em vez de tentar que cristãos e muçulmanos conhecessem, compreendessem e

Ao julgar construção de igreja pelo Estado, ministro recita Oração de São Jorge - Por Pedro Canário

Antes de começar o voto em que defendia que manifestações religiosas não ferem o princípio da laicidade do Estado , o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Superior Tribunal de Justiça , pediu licença. Queria recitar a Oração de São Jorge, aquela que fala das roupas e das armas de Jorge. O caso discutia a construção da Igreja de São Jorge , no Rio de Janeiro, com dinheiro do Estado, autorizada pelo então governador César Maia. Napoleão, relator do recurso na 1ª Turma, foi o vencedor. Defendeu que o princípio da laicidade estatal não impede o Estado de promover ações em favor da religiosidade de uma comunidade. “Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar”, entoou.

Vigília pela Paz reúne representantes de várias religiões e de instituições públicas/PT

A Cáritas Diocesana de Lisboa, em parceria com o Patriarcado e a Câmara Municipal, decidiu organizar uma:  Vigília pela Paz   Neste sábado, no Salão Nobre e na Escadaria dos Paços do Concelho , entre as 17h30 e as 19h15. A iniciativa conta com a presença do cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, juntamente com representantes de várias religiões e de instituições públicas, para “um apelo em uníssono à Paz Mundial”, assinala um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA pelo Patriarcado de Lisboa. A manifestação insere-se na campanha nacional de Natal da Cáritas , ’10 milhões de Estrelas - Um gesto pela paz’ .  “A crise dos refugiados e a crise migratória no geral, sobretudo nas suas causas, têm levado ultimamente a uma maior e repetida afirmação e defesa do valor incondicional da Paz”, refere a nota de imprensa. A organização do evento denuncia a violência, “à escala mundial” , recordando que “se sucedem alertas para o perigo real de uma gue

Dicionário conta história da Teologia da Libertação – Por Cristina Fontenele

Escrito quase na totalidade por teólogos latino-americanos, está em finalização o Dicionário Histórico da Teologia da Libertação (TdL) , que será lançado para o mundo francófono ( Europa e Canadá ), pela editora belga Lessius , com o apoio de professores eméritos. Com previsão para setembro do próximo ano, a obra será produzida nas versões francês, castelhano, português e inglês. O trabalho, que já dura três anos, tem o objetivo de apresentar um panorama da evolução da TdL desde o seu surgimento, na época do Concílio Vaticano II [1965], até os dias atuais. Luis Martínez, teólogo chileno que vive em Bruxelas, na Bélgica, e um dos coordenadores do projeto, explica que o dicionário está organizado em três grandes blocos. A primeira parte desenvolve 10 temas principais da TdL, como, por exemplo, o tema: Libertação, que foi escrito por Leonardo Boff; Cristologia, pelo teólogo Jorge Costadoat, de Santiago [Chile]; e comunidades de base, por Socorro Martínez, da Ameríndia.