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Mostrando postagens de março 17, 2016

Religião em alta resolução: evento de tecnologia para templos e igrejas atrai fabricantes e movimenta o setor

A Leyard Brasil e América Latina , subsidiária d a Leyard, uma das principais marcas de displays de LED do mundo, acaba de confirmar presença na  Church Tech Expo  Feira Internacional de Inovação, Infraestrutura e Soluções para Templos e Igrejas Realizada em São Paulo e voltada a líderes e representantes de denominações religiosas, membros de ministérios e equipes que atuam em locais da adoração. Em sua segunda edição, o evento acontece nos dias 31 de maio a 2 de Junho e atrai fabricantes e prestadores de serviços dos setores de vídeo, áudio, iluminação e segurança eletrônica, além de profissionais renomados, como o produtor musical Beto Neves, ganhador de duas estatuetas do Grammy. Além da Leyard, já confirmaram presença marcas como Audio Systems, Blackmagic, Bosch, Christie Digital, Gobos, Haivision, JVC, NewTek, Panasonic, Pinnacle Broadcast, Ross Video, Sony, Shure e outras. “Hoje, quando falamos de tecnologia, estamos falando em soluções para pratica

Véu islâmico volta a ser tema em tribunal da UE

Símbolos religiosos devem ser permitidos no local de trabalho? Na União Europeia, há diferentes interpretações. Tema agora vai ser julgado pela Corte Europeia de Justiça devido a queixas provenientes de França e Bélgica.   Desde a última terça-feira (15/03), a Corte Europeia de Justiça passou a deliberar novamente sobre o uso de símbolos religiosos em locais de trabalho, um ponto sensível num continente majoritariamente católico que vê a população de fé islâmica cada vez mais crescer. No primeiro caso, trata-se de uma projetista de software francesa, que foi demitida depois de um cliente ter reclamado que ela estava usando o véu islâmico durante as reuniões. No segundo, uma recepcionista da Bélgica, que usa o hijab, processou seu empregador por ele proibir seus funcionários de usarem símbolos de convicções políticas, filosóficas ou religiosas no local de trabalho. Em ambos os casos, os juízes competentes na França e na Bélgica recorreram ao t ribunal da União Europe